O aumento na tarifa de energia elétrica em Rondônia, previsto para 2025, já causa revolta e preocupação entre os moradores. A confirmação do reajuste, que vinha sendo especulada desde o início do ano, agora se torna realidade, impactando diretamente o orçamento de milhares de famílias rondonienses.
A medida tem gerado forte repercussão na opinião pública, com cobranças direcionadas tanto ao Governo Federal, que articula o reajuste por meio do Ministério de Minas e Energia e da Aneel, quanto ao governo estadual e parlamentares de Rondônia.
População sofre com impacto direto na renda
A energia elétrica é essencial e o seu custo já era alto em Rondônia, mesmo sendo um estado produtor. Com o novo aumento, famílias de baixa renda, pequenos produtores e indústrias locais serão duramente afetados. A consequência imediata é o risco crescente de inadimplência, falência de pequenos negócios e aumento no custo de vida da população.
Congresso e parlamentares pressionados por respostas
Deputados e senadores de Rondônia estão no centro das cobranças. A população exige ações concretas no Congresso para conter o aumento ou, pelo menos, suavizar seus impactos. Cobram-se medidas como revisão do modelo tarifário, incentivo à energia limpa e ampliação de subsídios.
Até o momento, a atuação dos parlamentares tem sido considerada tímida e insuficiente por muitos setores da sociedade. A crise energética exige ação imediata e articulação política eficaz — o que não se tem visto com a força necessária.
Governo Estadual também entra na mira
O governo de Rondônia é cobrado a se posicionar com firmeza, tanto na defesa dos interesses do consumidor, quanto na articulação junto à bancada federal e à Aneel. Entre as soluções debatidas estão:
Criação de programas de eficiência energética;
Estímulo à produção local de energia renovável;
Renegociação de contratos com distribuidoras.
Governo Federal detém o poder, mas enfrenta resistência
É o Governo Federal quem define os reajustes por meio da Aneel, responsável pela política tarifária nacional. Apesar das dificuldades, a população espera que Brasília leve em consideração as especificidades de Rondônia, onde os salários são mais baixos e o custo da energia, paradoxalmente, é um dos mais altos do Brasil.
A conta de luz mais cara em 2025 é vista como um freio ao crescimento do estado e um obstáculo à qualidade de vida de milhões de rondonienses.
Conclusão: Aumento na energia pode travar o desenvolvimento de Rondônia
A crise energética que se agrava em Rondônia é mais do que um problema financeiro — é uma ameaça ao desenvolvimento do estado. O que está em jogo vai além de tarifas: é o futuro da economia regional, da competitividade industrial e da estabilidade das famílias.
A população exige atitudes concretas, firmes e imediatas de seus representantes e governantes. O tempo está passando, e cada dia sem ação amplia o impacto do reajuste sobre a vida do cidadão.
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