
Operação mais letal da história do Rio gera denúncia de execuções e caos nas favelas. Clique aqui e participe do nosso Grupo no WhatsApp para receber atualizações em primeira mão sobre o caso.
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Na manhã desta quarta-feira (29/10/2025), o governo do Estado do Rio de Janeiro confirmou que a megaoperação policial realizada na terça-feira nos complexos da Penha e do Alemão deixou 121 mortos, incluindo 4 policiais e 117 suspeitos. A ação é apontada como a mais letal da história do estado.
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Enquanto oficiais divulgam os dados, moradores da região também utilizam o link para mobilização e denúncias sobre o clima de terror nas comunidades. Clique aqui e participe do nosso Grupo no WhatsApp.
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Operação policial sem precedentes
A mobilização envolveu cerca de 2.500 agentes das polícias civil e militar, além de forças especiais, nas comunidades do Complexo da Penha e do Complexo do Alemão, ambas na zona norte da capital fluminense.
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Segundo o delegado Felipe Curi, secretário da Polícia Civil, foram contabilizados 113 presos, dos quais 33 eram de outros estados (como Amazonas, Ceará, Pará e Pernambuco).
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Números oscilantes e controvérsias sobre os corpos
Os dados oficiais sofreram alterações consideráveis: no dia anterior, o balanço falava em 64 mortos, depois reduziu para 58 (com 54 criminosos) e, finalmente, atualizou para 121 mortes (4 policiais + 117 suspeitos).
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Moradores relataram ter retirado ao menos 74 corpos de uma área de mata na localidade da Vacaria, zona da Serra da Misericórdia, entre os complexos. O secretário Curi, por sua vez, falou em “63 corpos achados na mata”.
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Denúncias de execuções e cenário de terror
Relatos de moradores apontam supostas execuções sumárias, tortura e obstrução de socorro na mata. Um integrante da comunidade afirmou:
“Encontramos muitos mortos sem camisa, fuzilados, com mãos decepadas e decapitados.” Essas acusações são alvo de investigação e questionam a versão oficial de confronto legítimo.
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Investigação oficial em curso
O Ministério Público do Rio de Janeiro abriu inquérito para apurar a megaoperação e requisitou imagens de câmeras corporais dos agentes envolvidos. A discrepância entre os números divulgados e os encontrados por moradores motivou ainda mais atenção da sociedade civil e da mídia nacional.
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Impacto na rotina da cidade
Além das vítimas fatais, a ação provocou bloqueios de vias, fechamento de escolas e paralisação de ônibus na zona norte do Rio de Janeiro. A tensão se estendeu até o fim do dia, com moradores em estado de choque e comunidades exigindo respostas imediatas.
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Conclusão
O choque social deixado pela megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão evidencia não apenas o drama humano com 121 mortos, mas também a necessidade de apuração rigorosa, transparência e responsabilização. No contexto do Rio de Janeiro, essa ação marca um capítulo grave na história da segurança pública. As comunidades clamam por explicações e mudanças.
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