De acordo com a Polícia Civil de Pernambuco. O cantor está sendo investigado por seu suposto envolvimento em um esquema de empresas de apostas. O indiciamento, que ocorreu em 15 de setembro, foi mencionado na decisão da juíza Andréa Calado, que solicitou a prisão do artista. A confirmação dos crimes veio à tona no programa Fantástico no dia 29 de setembro. O caso está agora nas mãos do Ministério Público de Pernambuco, que decidirá se apresentará ou não uma denúncia formal contra o cantor.
A investigação revelou transações financeiras suspeitas, incluindo a venda de aeronaves para empresas envolvidas em jogos ilegais e a aquisição de 25% da empresa de apostas Vai de Bet, que, segundo a polícia, seria de fato controlada por Gusttavo Lima. A Balada Produções, empresa do cantor, também foi alvo de apreensões, incluindo R$ 150 mil em espécie e notas fiscais emitidas no mesmo dia em valores fracionados.
Os advogados de Gusttavo Lima negam as acusações, alegando que o dinheiro apreendido destinava-se ao pagamento de fornecedores e que as notas fiscais foram devidamente declaradas. Sobre a relação com os donos da Vai de Bet, o cantor afirmou que mantém apenas uma relação profissional com eles. A defesa também criticou falhas na investigação, apontando erros na análise de contratos de venda de aeronaves.
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