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Polícia Federal desmonta rede criminosa que movimentava mais de R$ 60 milhões em fraudes ambientais e financeiras. Clique aqui e participe do nosso Grupo no WhatsApp para acompanhar as principais notícias e atualizações sobre operações policiais e investigações em Rondônia e Cacoal.
PF deflagra operação contra lavagem de dinheiro da madeira em Rondônia
A Polícia Federal desencadeou, nesta terça-feira (4), a Operação Occulta Originis, com o objetivo de desmantelar uma organização criminosa especializada em lavagem de dinheiro proveniente da exploração ilegal de madeira em Rondônia. Durante a ação, os agentes apreenderam 6,4 kg de ouro e cumpriram oito mandados de busca e apreensão nas cidades de Porto Velho e Cujubim.
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Ouro, empresas de fachada e R$ 60 milhões em movimentações suspeitas
Durante o cumprimento das ordens judiciais, uma pessoa foi presa em flagrante ao ser flagrada com 6,4 quilos de ouro, avaliados em milhões de reais no mercado atual. Além do metal precioso, a PF apreendeu celulares e documentos que serão periciados para rastrear o fluxo financeiro e a rede de envolvidos. Para acompanhar o desenrolar da denúncia e outras notícias de Cacoal, acesse o grupo de informações locais no WhatsApp clicando aqui.
De acordo com as investigações, iniciadas em 2021, o grupo criminoso mantinha um sofisticado esquema de ocultação patrimonial. Por meio de intermediários e empresas de fachada, eles disfarçavam a origem ilícita dos valores obtidos através da extração e comercialização ilegal de madeira na Amazônia. A estimativa é que o esquema tenha movimentado mais de R$ 60 milhões em operações suspeitas.
Combate ao crime ambiental e à lavagem de dinheiro
Em nota oficial, a Polícia Federal afirmou que a operação reforça o compromisso da instituição com o combate à criminalidade financeira e ambiental, destacando que ações desse tipo são fundamentais para conter o desmatamento e a destruição dos recursos naturais da região Norte.
“A PF segue atuando de forma contínua e rigorosa na proteção do meio ambiente e no enfrentamento às organizações criminosas que atuam na Amazônia”, diz o comunicado.
A ação é parte de uma série de investigações da PF em Rondônia, que visam enfraquecer o poder econômico de quadrilhas envolvidas em crimes ambientais, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
Repercussão e próximos passos da investigação
Os investigados poderão responder por lavagem de dinheiro, associação criminosa e crimes ambientais, com penas que podem ultrapassar 20 anos de prisão. Os materiais apreendidos serão periciados para identificar novos envolvidos e possíveis ramificações do esquema em outros estados da região Norte.
A Operação Occulta Originis reforça o avanço das ações federais no combate à exploração ilegal de recursos naturais e à corrupção financeira ligada ao desmatamento em Rondônia. Para receber atualizações sobre o caso e outras operações policiais, entre no grupo exclusivo de notícias pelo WhatsApp clicando aqui.
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